O policiamento reforçado para o desfile de 7 de setembro esperava investidas de manifestantes contra o evento. No entanto, houve pouca confusão. O único quebra-quebra registrado ocorreu na rua Açu, onde vidraças de um prédio comercial foram estilhaçadas e uma placa de sinalização de trânsito arrancada. Também na Açu, o para-brisas de uma viatura policial foi quebrado.
No início da manhã, os representantes do sindicato dos servidores da Saúde do Estado (Sindsaúde) juntaram-se a outros manifestante, em frente à Catedral Metropolitana, na avenida Deodoro da Fonseca. Inicialmente, a concentração iria aguardar os médicos, policiais civis e funcionários do Itep. Entretanto, essas categorias resolveram seguir um percurso diferente, se afastando dos demais.
Invasão
Já no fim do desfile, os policiais civis chegaram nas proximidades do palanque onde estavam as autoridades. A Polícia do Exercito tentou evitar, mas os manifestantes pularam o cercado e ocuparam o cruzamento da rua Trairi com a avenida Prudente de Morais. Djair Oliveira, representante da categoria, disse que busca um acordo com o Governo, para o fim da greve, que já dura um mês.
Reunião
O secretário de Segurança e Defesa Social, Aldair da Rocha, garantiu que na terça-feira vai se reunir com os grevistas, para tentar negociar o retorno.
Os protestos só foram se encontrar ao fim do evento, quando caminhavam pela Prudente de Morais. Foi aí que aconteceu uma briga, entre os policiais civis e alguns manifestantes mascarados que acompanhavam os servidores da saúde. O desentendimento esquentou e chegou às vias de fato. Agentes da Civil e mascarados se agrediram, e pedras foram arremessadas contra os policias. Mas a confusão durou pouco tempo e foi logo controlada.
Magnus Nascimento
Nos arredores do desfile, manifestantes de dois grupos entraram em confronto entre si
Nos arredores do desfile, manifestantes de dois grupos entraram em confronto entre siNo início da manhã, os representantes do sindicato dos servidores da Saúde do Estado (Sindsaúde) juntaram-se a outros manifestante, em frente à Catedral Metropolitana, na avenida Deodoro da Fonseca. Inicialmente, a concentração iria aguardar os médicos, policiais civis e funcionários do Itep. Entretanto, essas categorias resolveram seguir um percurso diferente, se afastando dos demais.
Invasão
Já no fim do desfile, os policiais civis chegaram nas proximidades do palanque onde estavam as autoridades. A Polícia do Exercito tentou evitar, mas os manifestantes pularam o cercado e ocuparam o cruzamento da rua Trairi com a avenida Prudente de Morais. Djair Oliveira, representante da categoria, disse que busca um acordo com o Governo, para o fim da greve, que já dura um mês.
Reunião
O secretário de Segurança e Defesa Social, Aldair da Rocha, garantiu que na terça-feira vai se reunir com os grevistas, para tentar negociar o retorno.
Os protestos só foram se encontrar ao fim do evento, quando caminhavam pela Prudente de Morais. Foi aí que aconteceu uma briga, entre os policiais civis e alguns manifestantes mascarados que acompanhavam os servidores da saúde. O desentendimento esquentou e chegou às vias de fato. Agentes da Civil e mascarados se agrediram, e pedras foram arremessadas contra os policias. Mas a confusão durou pouco tempo e foi logo controlada.
Fonte: tribunadonorte.
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